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Sistema Solar

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Mensagem por Marlei Viana Dom Abr 14, 2013 4:07 pm

O SISTEMA SOLAR

Sistema Solar Images1bvl

Feito por: Véi na boa!

O nosso sistema solar consiste de uma estrela média, a que chamamos o Sol e os planetas Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão. Inclui: os satélites dos planetas; numerosos cometas, asteroides, e meteoroides; e o espaço interplanetário. O Sol é a fonte mais rica de energia eletromagnética (principalmente sob a forma de calor e luz) do sistema solar. A estrela conhecida mais próxima do Sol é uma estrela anã vermelha chamada Próxima Centauri, à distância de 4.3 anos-luz. O sistema solar completo, em conjunto com as estrelas locais visíveis numa noite clara, orbitam em volta do centro da nossa galáxia, um disco em espiral com 200 bilhões de estrelas a que chamamos Via Láctea. A Via Láctea tem duas pequenas galáxias orbitando na proximidade, que são visíveis do hemisfério sul. Têm os nomes de Grande Nuvem de Magalhães e Pequena Nuvem de Magalhães. A galáxia grande mais próxima é a Galáxia de Andromeda. É uma galáxia em espiral, tal como a Via Láctea, mas é 4 vezes mais massiva e está a 2 milhões de anos-luz de distância. A nossa galáxia, uma de biliões de galáxias conhecidas, viaja pelo espaço intergaláctico.Os planetas, a maior parte dos satélites dos planetas e os asteroides giram em volta do Sol na mesma direção, em órbitas aproximadamente circulares. Se olharmos de cima do polo norte solar, os planetas orbitam num sentido anti-horário. Os planetas orbitam o Sol num mesmo plano, ou próximo, chamado a eclíptica. Plutão é um caso especial, porque a sua órbita é a mais inclinada (18 graus) e a mais elíptica de todos os planetas. Por isso, durante uma parte da sua órbita, Plutão está mais perto do Sol do que Neptuno. O eixo de rotação da maior parte dos planetas é aproximadamente perpendicular à eclíptica. As exceções são Urano e Plutão, que estão inclinados para um lado.
Sol

Sistema Solar Sohosol
O Sol é a estrela que se localiza no centro do Sistema Solar, a uma distância média de 149.6 milhões de quilômetros da Terra (o que equivale a uma unidade astronômica). Consiste basicamente em uma esfera composta principalmente de gases ionizados, sobretudo hidrogênio e hélio, cujas dimensões seriam suficientes para conter em seu interior mais de um milhão de planetas do tamanho da Terra. Toda a matéria do Sol é mantida coesa graças à ação da gravidade, o que mantém em seu núcleo a temperatura e a pressão suficientes para que ocorram reações de fusão nuclear e a consequente liberação de energia. O Sol é a estrela mais próxima da Terra e a maior fonte de energia do Sistema Solar, mas em comparação com outras estrelas da Via Láctea, é relativamente pequena e comum, de cor amarelada, pertencente à classe estelar .Existem basicamente seis regiões distintas no Sol. O núcleo, onde ocorrem as reações de liberação de energia, é a camada mais interna, e se encontra a uma temperatura de mais de quinze milhões de graus Celsius. Em torno dele, está a zona de radiação, onde ocorre a transferência de calor e energia para a zona convectiva, a camada subsequente. Na superfície da estrela está a fotosfera, uma camada de cerca de quinhentos quilômetros de espessura cuja temperatura é de aproximadamente 5 500 graus Celsius, por meio da qual escapa a luz e o calor que se propagam em todas as direções sob a forma de radiação eletromagnética sendo, portanto, a camada visível mais brilhante da estrela. Imediatamente acima, estão a cromosfera e a coroa solar, que constituem uma espécie de atmosfera, praticamente invisíveis devido ao ofuscamento causado pelo brilho da superfície. Dessa coroa, que se aquece e chega a temperatura de dois milhões de graus Celsius, emanam correntes de partículas eletricamente carregadas que formam o vento solar, que se espalha com grande velocidade e chaga até os confins do Sistema Solar.
Espaço Interplanetário

Quase todo o sistema solar, em volume, parece ser um vazio completo. Longe de ser um nada absoluto, este "espaço" vácuo compõe o meio interplanetário. Inclui diversas formas de energia e pelo menos dois componentes materiais: poeira interplanetária e gás interplanetário. A poeira interplanetária consiste de partículas sólidas microscópicas. O gás interplanetário é um ténue fluxo de gás e de partículas carregadas, principalmente prótons e elétrons -- plasma -- que flui do Sol, chamado o vento solar. O vento solar pode ser medido de uma nave espacial, e tem um efeito importante sobre as caudas dos cometas. Também tem um efeito mensurável no movimento das naves espaciais. A velocidade do vento solar é cerca de 400 quilómetros (250 milhas) por segundo nas proximidades da órbita da Terra. O ponto em que o vento solar atinge o meio interestelar, que é o vento "solar" de outras estrelas, é denominado heliopausa. É uma fronteira teórica aproximadamente circular ou em forma de lágrima, que marca o limite da influência solar, talvez a 100 UA do Sol. O espaço entre os limites da heliopausa, que contém o Sol e os planetas solares, é denominado heliosfera.O campo magnético solar estende-se para além do espaço interplanetário; pode ser medido na Terra e por naves espaciais. O campo magnético solar é o campo magnético dominante em todas as regiões interplanetárias do sistema solar, exceto nas imediações dos planetas que têm os seus próprios campos magnéticos.Os Planetas Terrestressão os quatro planetas mais interiores no sistema solar, Mercúrio, Vénus, Terra e Marte. São denominados de terrestres, porque têm uma superfície compacta rochosa tal como a Terra. Os planetas Vénus, Terra e Marte têm atmosferas significativas enquanto Mercúrio a tem quase nula.. O diagrama seguinte mostra a distância aproximada dos planetas terrestres ao Sol.
Os Planetas Jupiterianos
Júpiter, Saturno, Urano, e Netuno são conhecidos por planetas Jupiterianos, ou Jovianos (semelhantes a Júpiter, ou Jove), porque são todos gigantescos comparados com a Terra, e têm uma natureza gasosa tal como Júpiter. Os planetas Jovianos também são referidos como os gigantes gasosos, apesar de alguns ou todos poderem possuir pequenos núcleos sólidos. O diagrama seguinte mostra a distância aproximada dos planetas Jovianos ao Sol.
Planetas telúricos
Os quatro planetas mais próximos do Sol formam o grupo dos planetas telúricos ou terrestres, que têm em comum uma crosta sólida, formada sobretudo por silicatos, além de um núcleo composto primariamente por ferro. No período de formação dos planetas, a ausência de gelo por conta da proximidade da estrela e as suas massas modestas não permitiram que ocorresse a absorção de gases, resultando na sua constituição majoritariamente rochosa. Nenhum deles possui anéis planetários e somente a Terra e Marte possuem satélites naturais. As atmosferas dos planetas variam sensivelmente, desde a extremamente rarefeita de Mercúrio à substancialmente espessa e turbulenta camada de gases que envolve Vênus. A atmosfera peculiar da Terra, por conta da presença de oxigênio devido à presença de seres vivos, contrasta com a atmosfera marciana, bem mais rarefeita mas que, segundo estudos, já foi substancialmente mais densa, ao ponto de permitir a ocorrência de água em estado líquido.
Asteroides


Sistema Solar Asteroidhitsearth2

Os asteroides podem ser definidos como rochosos e relativamente pequenos fragmentos remanescentes da formação do Sistema Solar. Suas dimensões variam desde algumas centenas de quilômetros a alguns metros de diâmetro, e até o presente momento localizou-se mais de meio milhão desses corpos orbitando o Sol, contudo estimativas sugerem números muito superiores. Estima-se que a massa de todos os asteroides em conjunto sejainferior à massa da Lua. No período de formação do Sistema Solar, a gravidade do planeta Júpiter não permitiu que os corpos situados entre sua órbita e a de Marte se agregassem para formar um novo planeta. Por isso, existem no local milhões desses corpos remanescentes que atualmente compõem o Cinturão de Asteroides, sendo que boa parte deles possui formato irregular, com inúmeras pequenas crateras de impacto em sua superfície. Mais de 150 asteroides possuem satélites naturais, e outros formam sistemas binários, ou seja, um gira em torno do outro. A gravidade de Júpiter ocasionalmente perturba a órbita de alguns desses corpos, que são enviados para o interior do Sistema Solar e cruzam com a órbita dos planetas interiores, como a Terra. A colisão desses corpos no passado alteraram significativamente a história geológica e a evolução da vida no nosso planeta. Existem certas áreas no no cinturão relativamente vazias, chamadas de Lacunas de Kirkwood, onde a ressonância gravitacional com Júpiter impede esses objetos de ocuparem certas órbitas no interior do cinturão.
Uma sonda espacial foi enviada pela agência espacial norte-americana para estudar os dois maiores asteroides, Ceres (que é atualmente classificado como planeta anão) e Vesta. O primeiro possui o formato arredondado e tem mais de 950 quilômetros de diâmetro, enquanto o segundo tem mais de 530 quilômetros de extensão. Por vezes são chamados de planetas bebê, pois durante sua formação estavam adquirindo massa assim como os outros planetas, no entanto a gravidade de Júpiter desviou diversos corpos e impediu que outros se agregassem e que, consequentemente, esses objetos atingissem o porte de um planeta.
Alguns planetas possuem asteroides troianos, que são corpos que compartilham a mesma órbita que um planeta, estando localizados nos pontos lagrangianos L4 e L5 (60° a frente e 60° atrás do planeta em relação a sua órbita ao redor do Sol). Júpiter possui mais de seiscentos mil desses objetos com mais de um quilômetro de diâmetro nessa região. Netuno também possui asteroides troianos e recentemente descobriu-se o primeiro troiano da Terra, o 2010 TK7. Entre as órbitas de Júpiter e Netuno, existem, ainda, outra classe de corpos menores chamada de Centauros, que são oriundos da ejeção dos objetos do Cinturão de Kuiper durante a migração planetária. Contudo, ficam nessa região por um tempo relativamente curto, pois suas órbitas ou são alteradas pela gravidade dos planetas gigantes ou colidem com eles.
Planetas anões

Por um longo tempo, Plutão foi considerado o nono planeta do Sistema Solar. Entretanto, a descoberta de um novo corpo celeste chamado Éris em 2005, com tamanho semelhante ao de Plutão, levantou uma discussão sobre o que realmente era um planeta. Com isso a União Astronômica Internacional decidiu, no ano seguinte, criar uma nova classificação para designar esses novos mundos descobertos, que são mais desenvolvidos que asteroides, mas se distinguem dos planetas comuns. Por isso criou-se a categoria dos planetas anões. Atualmente estão nessa classificação cinco objetos celestes, sendo que somente Ceres se localiza mais próximo do Sol que Netuno, no Cinturão de Asteroides. Os outros objetos dessa classe também são chamados de plutoides, fazendo alusão à importância histórica do planeta anão.
Plutão possui cerca de dois terços do diâmetro da Lua e provavelmente possui um núcleo rochoso cercado por um manto formado por gelo de água. Sua órbita mais excêntrica faz com que durante um período de vinte anos o planeta anão fique mais próximo do Sol que Netuno, período no qual acredita-se que se forme uma tênue atmosfera, quando o aumento da temperatura provoca o degelo e consequentemente a vaporização dos gases. Contudo, à medida que se afasta do Sol novamente, essa atmosfera desaparece, pois os gases se condensam e congelam. Caronte é a maior das cinco luas do planeta e possui quase a metade do seu tamanho, o que leva alguns cientistas a considerarem os dois corpos como sistema duplo em vez de planeta e satélite.
Éris possui um tamanho similar ao de Plutão e, provavelmente, a mesma composição. Originalmente apelidado de Xena, o planeta anão leva mais de quinhentos anos para completar uma volta ao redor do Sol e possui uma pequena lua, Disnomia.Makemake, cujo tamanho é um pouco menor que o de Plutão, contém metano e etano em sua superfície, além de uma coloração avermelhada atribuída à interação desses compostos com a radiação ultravioleta do Sol. E, por fim, Haumea, um planeta anão com tamanho semelhante ao de Plutão que possui uma dos mais curtos períodos de rotação do Sistema Solar (menos de quatro horas), o que provocou um alongamento do seu formato, tomando uma forma semelhante à de uma bola de futebol americano. Possui dois satélites naturais, Namaka e Hiʻiaka.
Cometas

Cometa McNaughtvisto sobre o Oceano Pacífico a partir do Observatório Paranal, no Chile, quando se aproximou da Terra em 2007.Os cometas são aglomerados formados essencialmente por gelo (de água e de gás carbônico, dentre outros) e pequenos fragmentos de materiais rochosos, razão pela qual são apelidados de "bolas de neve sujas", cuja origem se relaciona aos primórdios do Sistema Solar. Acredita-se que os cometas trouxeram água e compostos orgânicos para o nosso planeta, essenciais para o surgimento da vida. Existem basicamente cometas de dois tipos, classificados de acordo com o período e a região de origem. Os cometas de curto período são aqueles que gastam menos de duzentos anos para orbitar o Sol, se originam na região do Cinturão de Kuiper e são previsíveis, como o cometa Halley. Entretanto, os cometas de longo período se originam de uma região muito mais distante, a Nuvem de Oort, são imprevisíveis e podem levar até trinta milhões de anos para completar uma volta em torno do Sol, como o cometa McNaught.
Devido a perturbações gravitacionais, alguns desses corpos são direcionados para o interior do Sistema Solar. A proximidade cada vez maior com o Sol aumenta sua temperatura, dando início ao proceso de sublimação do gelo em sua superfície. Os gases desprendidos dão origem à cauda, e carregam consigo fragmentos sólidos que formam os meoteoroides. O vento solar produz o intenso brilho da cauda que pode se estender por milhões de quilômetros. Alguns cometas atravessam o periélio a uma distância segura, sobrevivendo ao calor e radiação intensos da estrela. Outros, no entanto, têm sua estrutura interna destruída e se rompem, liberando inúmeros pedaços de gelo que logo se vaporizam, fazendo com que o cometa desapareça por completo.
Meteoroides, meteoros e meteoritos

Os meteoroides são pequenas partículas, geralmente microscópicas, que orbitam o Sol e permeiam todo o espaço interplanetário. Com frequência essas partículas penetram na atmosfera da Terra com enorme velocidade (dezenas de quilômetros por segundo), o que provoca sua combustão e consequente vaporização, produzindo substancial brilho, o que caracteriza um meteoro, também conhecido como estrela cadente. Por vezes o tamanho desses objetos é suficiente para que ele resista ao atrito com a atmosfera e seus fragmentos atinjam o solo, formando meteoritos. A penetração dessas patículas acontece a todo momento, e toda a noite é possível avistar pelo menos um desses objetos cruzando o céu. Cometas, quando passam próximo ao Sol, liberam vários compostos voláteis que carregam consigo pequenas partículas sólidas que ficam dispersas ao longo de sua órbita, formando uma trilha de dejetos. Por vezes a órbita da Terra intercepta uma dessas regiões de alta a concentração dessas partículas, o que provoca uma chuva de meteoros, quando são visíveis centens e, em certos casos, milhares de meteoros por hora. Essas partículas dispersas por todo o Sistema Solar produzem, ainda, um fenômeno conhecido como luz zodiacal, no qual a poeira dispersa a luz solar, formando uma zona de luminosidade visível no céu ao longo da eclíptica, que surge antes da alvorada ou após o crepúsculo.
Meteorito de Gibeon, com 19 centímetros de diâmetro

Os meteoroides que conseguem atingir a superfície do nosso planeta, tornando-se portanto um meteoritos, provêm majoritariamente de asteroides, embora sejam encontrados fragmentos de meteoritos originados na Lua e em Marte. Durante o impacto de corpos com outros asteroides, planetas e satélites, sobretudo no período de formação do Sistema Solar, imensa quantidade de fragmentos era dispersa e se a velocidade fosse suficiente, eles escapavam da gravidade do corpo e entravam no espaço, onde ficam orbitando o Sol até eventualmente caírem na superfície de outro objeto, como a Terra. São classificados basicamente em quatro tipos, de acordo com sua composição e características, os condritos (mais comuns), acondritos, ferrosos e ferrosos-rochosos. A queda de meteoros em áreas povoadas é um evento relativamente raro. Contudo, um dos casos mais recentes aconteceu na Rússia em 15 de fevereiro de 2013, quando uma imensa bola de fogo cruzou o céu no sul do país e fragmenos atingiram o solo próximo à cidade de Cheliabinsk, onde as ondas de choque provocadas pela explosão quebraram os vidros das janelas e sacudiram os prédios, deixando centenas de feridos.
Planetas gigantes

Os quatro maiores e mais externos planetas do Sistema Solar formam o grupo dos planetas gigantes gasosos, com dimensões superiores às da Terra. Compostos principalmente por hidrogênio e hélio, além de uma pequena fração de elementos mais pesados, esses planetas possuem baixa densidade e têm como maior representante Júpiter, razão pela qual também recebem a denominação de planetas jovianos. Por conta da sua constituição primariamente gasosa e do calor irradiado de seu interior, possuem uma atmosfera extremamente espessa e turbulenta e superfície sólida nesses corpos é inexistente. Seus núcleos, entretanto, possuem uma boa parte de compostos rochosos, com massas muitas vezes superior a da Terra, remanescentes dos corpos inicais que os compunham antes de absorverem os gases das redondezas durante sua formação. Todos eles possuem anéis e numerosos satélites, além de notáveis campos magnéticos. Além de Júpiter, Saturno possui elevadas dimensões, além de um proeminente conjunto de anéis. Urano e Netuno, por sua vez, também são chamados de gigantes de gelo, devido a alguns compostos presentes em abundância, como metano, que lhes conferem colorações peculiares.
Movimento aparente dos planetas

A palavra planeta surgiu da expressão grega asteresplanetai que significa "estrelas errantes", por conta do movimento irregular que alguns astros executavam no céu em relação às estrelas fixas. Sabe-se hoje que esses cinco objetos visíveis a olho nu, que são Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno, são planetas que apresentam movimentos próprios, e são classificados em planetas inferiores e superiores, de acordo com a posição de suas órbitas em relação à da Terra.

FONTE:www.sobiologia.com.br/conteudos/Universo/sistemasolar.php http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_Solar
Marlei Viana
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Mensagem por lais almeida Qua Jun 05, 2013 9:19 pm

o sistema solar é mto emportante em nossas vida pq sem ele não existeria vida em nosso planeta albino
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Mensagem por angela aparecida Qua Jun 19, 2013 6:15 pm

sem ele mosso planeta nao seria o mesmo

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