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[Crítica] Os Três Mosqueteiros

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[Crítica] Os Três Mosqueteiros Empty [Crítica] Os Três Mosqueteiros

Mensagem por Ronan Seg Jun 11, 2012 8:24 am

Os Três Mosqueteiros
Um por todos e ninguém por Dumas[Crítica] Os Três Mosqueteiros Ostresmosqueteiros3d201


Em 1844 o escritor francês Alexandre Dumas escreveu uma obra fictícia que homenageava alguns nomes REAIS da mosqueteria francesa. Assim nascia o romance “Os Três Mosqueteiros”. O livro se tornou um clássico e sua historia vem sendo adaptada ao longo dos tempos para filmes, seriados, desenhos peças teatrais e tudo mais que seja possível pensar. Se algumas destas adaptações se esforçaram para se manterem fiel à obra original de Alexandre Dumas, outras adaptam usando total “liberdade poética”. É neste ultimo caso que se enquadra o filme de Paul W. S. Anderson (diretor também de residente evil).

Assim como no romance original, D'Artagnan (Logan Lerman) é um jovem do interior treinado pelo pai para se tornar um mosqueteiro. Para tentar realizar seu sonho, ele parte para Paris, porém, graças ao seu gênio forte e de pavio curto, ele acaba entrando em diversas confusões que o faz arrumar encrenca com os 3 mosqueteiros: Athos (Matthew Macfadyen), Porthos (Ray Stevenson) e Aramis (Luke Evans). Após algumas “desavenças” iniciais, os quatro acabam se ajudando e envolvidos numa missão secreta que ajudará a rainha e evitará uma nova guerra entre França e Inglaterra. Guerra esta, altamente desejada pelo conselheiro do rei francês, o cardeal Richelieu, que sonha em usurpar para si o reinado francês. Acrescente à receita espiões duplos, romances frustrados, mosqueteria em crise, soldados destemidos e muuuuitas lutas com espadas e teremos os ingredientes de Os Três Mosqueteiros.

Se na sinopse bruta a obra parece ser fidedigna ao original do Alexandre Dumas, o mesmo não pode ser dito na sua execução. A obra agora foi ambientada em um cenário steampunk (não sabe o que é steampunk? Clique aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Steampunk) com direito á navios zepelins e verdadeiros protótipos de metralhadoras. Recebeu doses de ação ala Missão Impossível, câmeras lentas como em Matrix, efeitos em 3D como a maioria dos blockbuster atuais e pitadas de humor para arrancar sorriso da platéia como em piratas do caribe. Todos os personagens têm atuação exagerada e caricaturizada. Assim, pode ficar preparado para um monte de frases de efeito e expressões faciais típicas de desenhos animados. A esta altura você já deve ter percebido que o filme tem de tudo... mas pouca originalidade. Um ponto forte do filme situasse em sua fotografia e figurino (que em alguns momentos realmente me lembrou do saudoso e clássico Barão de Muchaussen).

As atuações também não tiveram grandes momentos. Os destaques ficaram para Ray Stevenson (como Porthos), a lindíssima Milla Jovovich (como Milady of Winter) e o desmancha corações de garotas Orlando Bloom (como Duque de Buckingham). A voz grave de Matthew Macfadyen também teve seus momentos marcantes como Athos, mas nada muito brilhante.

Os persongens principais, Athos, Porthos, Aramis e D’artagnan, apesar de caricaturizados, mantem-se fiel à essência original. Assim... Athos carrega consigo a insígnia do líder e estrategista da equipe, Porthos a força bruta, Aramis o galante, religioso e o mais ágil dos três e D’artagnan, como já dito acima, intrépido e de pavio curto. A mesma fidelidade ao original não pode ser dito do rei da França, da rainha, do conde de Buckingham e outros personagens.

Mas, em resumo final, o filme do diretor Paul W. S. Anderson consegue divertir. Não é uma obra prima e com certeza não superou as versões da obra de 73 e 93, mas tem seus momentos de diversão sincera e descomprometida. Alguns fãs da obra original podem ficar revoltados com esta adaptação fantasiosa e steampunk e fãs desta nova obra, caso procure o livro original, pode se frustar ao ver que no original os navios não voam e as armas não atiram como metralhadoras. Eu, particularmente, ri muito... Mas prefiro as versões anteriores onde os laços de amizade dos 3 mosqueteiros e D’artagnan parecem mais forte e melhor trabalhado. No novo filme a célebre frase “um por todos e todos por um” parece um tanto sem paixão e não consegue realmente festejar a verdadeira amizade que existe entre os quatro. É como se o novo filme fosse apenas uma mera aventura... Enquanto que os anteriores e a obra original fossem verdadeiros tratados sobre a mais leal amizade.

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[Crítica] Os Três Mosqueteiros Empty Re: [Crítica] Os Três Mosqueteiros

Mensagem por franceslly Seg Jun 11, 2012 11:25 am

Nunca vi esse filme..
E nunca entendi era 3 mosqueteiros só que tinham 4 pessoas!!!!!
Alguém pode me explicar isso???
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[Crítica] Os Três Mosqueteiros Empty Re: [Crítica] Os Três Mosqueteiros

Mensagem por Ronan Seg Jun 11, 2012 4:48 pm

3 são mosqueteiros mesmo... o outro, o mais jovem, é apenas um aspirante a mosqueteiro.


A ideia inicial do escritor era homenagear 3 pessoas reais da mosqueteria francesa... porém... o quarto integrante que é fictício acaba (o D'Artagnan) roubando a cena.

A história em sim ja é uma aventura. Uma ótima aventura. Ja neste filme ela é ultra mega enxagerada devido ao estilo SteamPunk.

mas é divertido.


Última edição por Ronan em Seg Jun 11, 2012 6:41 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por franceslly Seg Jun 11, 2012 5:18 pm

uhum....valeu por me informar
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