X-MEN PRIMEIRA CLASSE

X-MEN: PRIMEIRA CLASSE
Reúne o drama épico e as cenas de ação de um grande sucesso de bilheteria com uma história focada em personagens que revela o início da saga dos X-Men - e uma história secreta sobre a Guerra Fria e o mundo à beira de um apocalipse nuclear. Na medida em que a primeira classe descobre, usa e aprende a lidar com seus incríveis poderes, formam-se alianças que ditarão o ritmo da interminável guerra entre os heróis e os vilões do universo de X-Men. Como todas as grandes histórias de X-Men, X-MEN: PRIMEIRA CLASSE expõe temas e questões ambiciosos ao mesmo tempo em que faz um apanhado rico e intimista de uma equipe de super-heróis inusitada.

O filme se passa na década de 1960 - começo da Era Espacial, repleta de esperança com a era do governo de JFK. Mas era também o ápice da Guerra Fria, quando o clima cada vez mais tenso entre os EUA e a União Soviética representava uma ameaça para todo o planeta - e quando o mundo descobriu a existência dos mutantes.

Foi também nesse período que Charles Xavier conheceu Erik Lehnsherr. Antes de Charles (interpretado por James McAvoy) e Erik (interpretado por Michael Fassbender) passarem a ser conhecidos como Professor X e Magneto, eles eram dois rapazes que ainda descobriam seus poderes. Antes de se tornarem arqui-inimigos, eram grandes amigos, trabalhavam juntos e com outros mutantes a fim de deter a maior ameaça que o mundo já conheceu. Alguns desses jovens recrutas mutantes já são bem conhecidos do público pelos filmes anteriores da série X-Men, enquanto outros são heróis clássicos dos quadrinhos que só agora aparecem no cinema. X-MEN: PRIMEIRA CLASSE traz respostas para perguntas que há muito tempo intrigam os fãs dos filmes ou dos quadrinhos: Como foi que os X-Men se reuniram? Por que Charles anda em cadeira de rodas? De onde vêm a Mansão X e o Cérebro? Mas seus temas e contexto histórico também são interessantes para quem não viu os outros filmes da série.
X-MEN: PRIMEIRA CLASSE é um novo início para os X-Men. O roteiro é de Sheldon Turner, indicado para o Oscar por ser coautor de Amor Sem Escalas, e de Bryan Singer - cujo trabalho como diretor dos dois primeiros filmes da série, X-Men e X-Men 2, foi sucesso de crítica e público do mundo todo por sua capacidade de unir drama, ação, grandiloquência e temas sociopolíticos. Os filmes da série X-Men de Bryan Singer tornaram-se um modelo para a retomada de adaptações de quadrinhos para o cinema, e um marco da nova era de filmes de super-heróis.


A maior parte de X-MEN: PRIMEIRA CLASSE se passa na década de 1960, período apropriado para a história das origens porque foi nessa década que Stan Lee, editor, roteirista-chefe e diretor de arte da Marvel Comics, criou os personagens de X-Men juntamente com Jack Kirby. Os X-Men, como tantos antecessores do universo Marvel, são um grupo de heróis pouco comuns. Às vezes são sarcásticos, antissociais e de caráter nitidamente imperfeito, mas ao mesmo tempo conquistam simpatia quando se debatem com problemas da vida amorosa, sofrem com traumas de autoestima ou confrontam vilões perigosos em seu universo de superpoderes. São da geração da era do átomo, o homo superior, o próximo elo da cadeia da evolução. Cada mutante nasce com uma mutação genética única que se manifesta na puberdade como poderes extraordinários. Em um mundo cada vez mais à mercê do ódio, do medo e do preconceito, eles são curiosidades científicas… Aberrações da natureza… Marginais temidos e odiados por quem não aceita diferenças.
"A primeira coisa a se fazer durante a concepção da história", conta Bryan Singer, "era compreender a época em que o Charles e o Erik se conheceram, quando tinham eles tinham vinte e poucos anos. Decidimos que isso teria que acontecer no início da década de 1960 - auge do movimento dos direitos civis e da Guerra Fria. Ambos os aspectos desse período são uma excelente oportunidade de eventos a serem explorados, eventos que moldaram o mundo moderno." Um dos episódios mais importantes da Guerra Fria foi a crise dos mísseis em Cuba, uma ameaça muito grande de extinção mundial que forçou os mutantes a se revelar ao mundo e evitar a conflagração que destruiria o planeta.

Outro contexto igualmente importante desse filme é a questão dos direitos civis. Será que os mutantes serão aceitos pela humanidade ou serão vistos como monstros que devem ser capturados ou até mesmo exterminados? Será que os mutantes devem aceitar suas diferenças e reinar sobre o planeta como seres superiores? Ou devem se integrar ao tecido da sociedade? "Sempre fui fascinado pelo conflito entre assimilação e agressão - e com a possibilidade de o movimento de direitos civis em voga no momento tornar-se o movimento dos direitos dos mutantes amanhã", diz Bryan Singer.

O relacionamento entre Charles e Erik tem ligação com esse tema e ilustra as divergências ideológicas e filosóficas daquela época. Eles são farinha do mesmo saco, e ambos acham que os mutantes podem ser alvos de perseguição. Entretanto, Charles se dedica a proteger as pessoas que têm medo dele enquanto Erik se dedica a destruí-las. Cada um acha que o seu ponto de vista é o certo. Nenhum dos dois vai ceder. O diretor Matthew Vaughn acrescenta: "O Erik tem muita desconfiança dos humanos, e o Charles acha que tudo vai ficar bem, que os humanos vão aceitar o advento dos mutantes. O Erik responde: 'Eles vão se virar contra nós e vão nos matar.' E ele está certo."
Acrescentar elementos de caráter e humanísticos a X-MEN: PRIMEIRA CLASSE também era prioridade para Matthew Vaughn e Bryan Singer. "A mágica desse tipo de filme é podermos contar histórias sobre a condição humana sob um ponto de vista inesperado, cheio de espetáculo e assombro", observa Singer. "Isso é ainda mais importante nos filmes dos X-Men porque esse universo apresenta personagens de muita profundidade. As melhores histórias dos X-Men celebram essa complexidade, e é o que todos queremos para este filme."

"Em todo filme que eu faço" - comenta Matthew Vaughn, que também já fez os elogiados filmes independentes Nem Tudo É O Que Parece e Kick Ass - Quebrando Tudo - "eu me pergunto: 'Onde está o ponto de vista humano? Todo personagem e aspecto de ação deve ter um. Se eu puder inserir alguma coisa que ajude a plateia a se identificar com os personagens e torcer por eles, toda a experiência do filme só tem a melhorar. Se o público não se importar com os personagens, o filme perde o sentido."

"X-MEN: PRIMEIRA CLASSE traz grandes ideias e grandes momentos", acrescenta Vaughn. "Não contamos só com um monte de efeitos visuais para fazer o filme funcionar. Os efeitos auxiliam os personagens. O filme é uma grande história de vivência humana dos personagens - com cenas de ação grandiosas."
Bryan Singer começou a elaborar uma história sobre origens enquanto dirigia os dois primeiros filmes da série X-Men. "Eu sempre pensava na história dos personagens quando dizia para os atores como apresentar o comportamento de cada personagem. Foi muito gratificante poder voltar no tempo e executar essas histórias que eu imaginava."

Um dos atores que haviam perguntado a Bryan Singer sobre a história do personagem foi Patrick Stewart, que interpreta Charles Xavier nos três primeiros filmes dos X-Men. "Patrick ficava imaginando as origens do Charles, e já nesse tempo eu tinha uma ideia que era muito diferente da versão dos quadrinhos", recorda Singer. "Eu expliquei a versão dos quadrinhos para as origens, que se passava no Tibete e tinha um agente alienígena chamado Lúcifer, e então expliquei as minhas próprias ideias. Patrick disse: 'Gosto mais da sua versão!'"

O produtor Lauren Shuler Donner, que participa da série de filmes dos X-Men desde o início, também se lembra das origens de X-MEN: PRIMEIRA CLASSE na época da produção dos filmes originais. "Durante a filmagem de X-Men 2, conversávamos entre uma cena e outra sobre alguns dos atores mais jovens do elenco, então eu disse: 'Não seria ótimo ver o Professor X ou o Magneto jovem? Deveríamos fazer um filme sobre os X-Men quando eles dois eram jovens.' Todo mundo ali gostou da ideia. Conversamos mais sobre isso por bastante tempo, então é claro que voltamos para as filmagens de X-Men 2."
Bryan Singer não é só co-roteirista de X-MEN: PRIMEIRA CLASSE, como ele também atua no projeto como produtor, juntamente com Shuler Donner e Simon Kinberg, também excelente roteirista e responsável por Sr. e Sra. Smith e This Means War, que ainda não estreou. Mas quem iria dirigir? Bryan Singer não podia, pois estava comprometido com outro projeto, mas encontrou-se por acaso em Londres com Matthew Vaughn, que aceitou a tarefa.

X-MEN: PRIMEIRA CLASSE não é o primeiro encontro de Vaughn com esta série. Depois de estrear na direção com o elogiado filme independente Nem Tudo É O Que Parece, ele esteve perto de comandar o terceiro filme da série X-Men, X-Men 3, antes de assumir a direção do épico de fantasia e sucesso de crítica Stardust - O Mistério da Estrela e a adaptação dos quadrinhos para o cinema de Kick Ass - Quebrando Tudo.

Vaughn diz que aceitou fazer X-MEN: PRIMEIRA CLASSE porque gostou da ideia de Singer, de contar a história durante o período da Guerra Fria. "Fiquei imediatamente atraído pela ideia inteligente de Bryan, que era uma forma interessante de integrar os personagens à história recente", relembra Vaughn. Conta também a roteirista parceira do diretor, Jane Goldman: "Uma das coisas que nos entusiasmaram sobre o projeto foi o cenário político. A ideia de integrar esse aspecto com a história da origem dos X-Men nos interessou muito mesmo." (Ashley Edward Miller e Zack Stentz, dupla de roteiristas que recentemente trabalhou em Thor, tem crédito pelo roteiro juntamente com Vaughn e Goldman.)
Ao desenvolver os temas políticos e humanísticos da história, Vaughn e Goldman trouxeram ainda mais um elemento intrigante daquela época para o projeto. "Esse filme é uma mistura de X-Men com crise dos mísseis de Cuba e com James Bond", opina Vaughn. "Tem elementos de filmes do 007 da década de 1960, estrelados por Sean Connery. O charme, a ação, o perigo. São três gêneros juntos em um só."

Com essa mistura de vários gêneros, o Vaughn roteirista certamente não facilitou o trabalho do Vaughn diretor. "Tivemos que mudar todo o elenco, recriar a década de 60 e refazer toda a concepção do clássico cenário e figurino dos X-Men", ele explica. Mas seu maior desafio foi encontrar dois jovens atores para os papéis principais de Charles e Erik, que anos mais tarde se tornam Professor X e Magneto e, conforme já contado no vasto universo dos quadrinhos e filmes dos X-Men, viram inimigos com pontos de vista irreconciliáveis.
QUANDO O CHARLES CONHECEU O ERIK

Ao escolher os atores para os personagens de Charles, um jovem brilhante estudante de genética de Oxford, o telepata mais poderoso do mundo, e de Erik, jovem que descobre em circunstâncias terríveis o seu poder de controlar o magnetismo, os produtores sabiam que era preciso escalar dois jovens atores que fossem aceitos pelo público nos papéis que já haviam sido de Patrick Stewart e Ian McKellen.

James McAvoy, que transita sem esforço entre papéis de filmes independentes como Desejo e Reparação e O Último Rei da Escócia, e grandes sucessos de bilheteria como As Crônicas de Nárnia: A Viagem do Peregrino da Alvorada e O Procurado, ficou com o papel de Charles. McAvoy encarou o desafio de interpretar o personagem em um momento de transformação em sua vida. Sua interpretação do Professor Xavier difere de maneiras importantes do Professor Xavier confiante e patriarcal da trilogia original. "Naqueles filmes", explica McAvoy, "o Professor X não é vaidoso nem egoísta. Ele se concentra na humanidade, no resto do mundo, em ajudar pessoas. Quando o vemos neste filme, mais jovem, ele é egoísta, tem vaidade, e está um pouco perdido."

X-MEN: PRIMEIRA CLASSE é sobre Charles encontrando o seu propósito, e foi isso que me atraiu neste papel: ver quem Charles era então e explorar os motivos que o fazem ser quem ele é agora. Matthew Vaughn deixou muito claro no início que queria que eu e o Michael [Fassbender, interpretando Erik] interpretássemos os personagens. Ele não queria que interpretássemos Patrick Stewart ou Ian McKellen mais jovens."
"Achei que o James tinha tudo que era preciso para o papel", avalia Vaughn. "Nos filmes anteriores, Charles era o modelo de professor, tinha um ar de atitude Zen. O Charles mais jovem é um pouco mais divertido. Ele se movimenta bastante e se antecipa mais. Charles está preocupado consigo mesmo. Ele gosta do sucesso e tem orgulho do que faz." Jane Goldman acrescenta: "O real desafio de se traçar o perfil do Charles foi localizar seus defeitos e fazer dele um personagem com profundidade. James McAvoy teve excelentes ideias sobre o personagem, porque compreende bem o Charles."

Quando conhecemos o Charles em X-MEN: PRIMEIRA CLASSE, os mutantes ainda não se revelaram para o mundo. Na verdade, o Charles não sabe ao certo se existem outros mutantes além dele mesmo e uma moça chamada Raven que foi sua amiga alguns anos antes. McAvoy completa: "Charles só sabe que é um homem capaz de ler mentes, e enquanto ele espera descobrir a existência de outros mutantes, ainda não encontrou seu caminho de liderança da raça mutante e busca da aceitação da humanidade."

Charles descobre o propósito de seus incríveis poderes quando se conecta telepaticamente com outros mutantes no mundo todo. Ele consegue fazer isso com ajuda de um dispositivo que os fãs de X-Men já conhecem há muito tempo: o Cérebro, um capacete metálico de alta tecnologia que amplifica os seus poderes telepáticos. O Cérebro visto em X-MEN: PRIMEIRA CLASSE é um protótipo do dispositivo aperfeiçoado que Charles usa nos filmes dos X-Men ambientados na época atual. O Cérebro do jovem Charles da década de 60s é construído com tecnologia e equipamento da época, inclusive botões de ajuste, tubos de raios catódicos e antenas antigas.
O designer de produção Chris Seagers refez o conceito do Cérebro dos filmes originais para que fosse, segundo ele mesmo, "uma estrutura muito simples com seu centro inspirado no desenho dos filmes posteriores, e a cúpula é baseada nas abóbadas dos muitos observatórios existentes no interior da Inglaterra."
O Cérebro causa uma espécie de epifania no Charles. "Ele entende pela primeira vez que existem milhares se não milhões de mutantes no mundo, e isso faz sentir-se humilde", diz McAvoy. "É o catalisador da sua missão e seu propósito na vida: encontrar outros mutantes e ajudá-los."

Charles já se viu envolvido em um princípio de guerra entre os EUA e a União Soviética, então ele salva a vida de um mutante dotado de incríveis poderes e um passado atormentado que já pôs o mutante Erik Lehnsherr em rota de violento conflito com o Charles. Mas, por enquanto, eles são amigos e têm muitas afinidades. "É a primeira vez em suas vidas que eles encontram alguém igual, alguém que compreende e pode ajudar", explica McAvoy. "Charles fica fascinado com o potencial do Erik."

Na verdade, Charles é a primeira pessoa com quem Erik consegue se relacionar. Michael Fassbender, que interpreta Erik, observa: "Existe um vínculo muito forte entre o Charles e o Erik, e um respeito profundo. Mas, desde o início, suas ideologias entram em conflito. Erik tem muito medo dos novos elementos em sua vida e de se aproximar de alguém novamente. Ele se aproxima de Charles tanto quanto de qualquer outra pessoa. Queríamos fazer um traçado plausível a partir do ponto em que começa o desacordo devastador entre os dois. Quando Erik e Charles se desentendem, a plateia vai perceber que grandes realizações poderiam ter acontecido se eles tivessem unido forças para sempre."

OS X-MEN SE REÚNEM

Depois que Charles, acompanhado de Erik, recruta a "primeira classe" de jovens mutantes, esses estudantes superdotados aprendem a controlar e direcionar seus poderes para o bem da humanidade. Mas dominar esses poderes não é fácil, como também não é fácil atuar em equipe.

Na primeira trilogia X-Men, os mutantes já dominam seus poderes e são uma equipe bem entrosada (bem, na maior parte do tempo). Mas, quando conhecemos os jovens mutantes em X-MEN: PRIMEIRA CLASSE, eles não têm controle dos poderes e não sabem o que fazer com eles. Além disso, Singer explica que, como a maioria dos adolescentes, os mutantes não gostam de ser diferentes dos outros jovens. "A situação deles é uma metáfora de como os adolescentes sentem-se desconfortáveis com eles mesmos, e como é difícil ser 'diferente' do ideal imposto pela sociedade."
O primeiro aliado mutante de Charles é Raven, uma mutante alomórfica de pele azul com agilidade sobre-humana. Os dois mutantes haviam se conhecido quando eram jovens, quando Charles encontrou Raven vasculhando a cozinha da mansão da sua família. (Além de estabelecer o relacionamento crítico entre Charles e Raven, o cenário agradável da casa luxuosa do Professor Xavier marca um forte contraste com as circunstâncias da infância do Erik.)

Charles traz Raven para ser um membro da sua família, e os dois crescem como se fossem irmão e irmã. Mas, como já sabemos pelos filmes anteriores, o relacionamento entre eles terá mudanças dramáticas. Singer esclarece: "Como Charles é jovem e às vezes ingênuo, às vezes não presta tanta atenção à Raven quanto deveria, e ela às vezes fica ressentida. E por isso ela se transforma naquilo que vemos no primeiro filme da trilogia (interpretada por Rebecca Romijn), ela passa a integrar a Irmandade do Magneto."

Jennifer Lawrence, indicada para o Oscar® de Melhor Atriz por sua brilhante atuação no drama de 2010 Inverno da Alma, interpreta Raven, também conhecida como Mística. "A Raven aprendeu a viver com seu segredo, mas da mesma forma com que um adolescente inseguro costuma reagir a uma coisa que o torna diferente. Ela ainda não se aceitou realmente com seus poderes", ela diz. "A Raven tem vergonha de ser o que é. Aos poucos, ela começa a entender que seus poderes são um privilégio e passa a ter orgulho de ser uma mutante, assim como os outros jovens mutantes se orgulham dos seus poderes. No começo, nos isolamos e ficamos sós, e cada mutante passa por uma enorme evolução. Nós nos unimos para formar a célebre equipe dos X-Men, e então nos separamos. É fascinante ver o caminho que cada personagem escolhe para trilhar e de que lado escolhe ficar."
Enquanto Charles e Erik descobrem a existência de outros mutantes, descobrem também um plano que os coloca bem no meio da crescente tensão entre os EUA e a União Soviética, que lança o mundo em direção a um desastre. E isso cria uma aliança forçada entre os mutantes e uma agência secreta do governo dos Estados Unidos. Nessa agência, Charles e Erik conhecem Hank, um cientista brilhante com apenas algumas características de mutante - até que um soro o transforma inesperadamente na Fera sobre-humana que existe dentro dele.

Hank, com seus poderes de mutante ainda não revelados, trabalha na agência secreta, desenvolve tecnologia capaz de transformar o mundo, como o Cérebro e o Jato X. Hank passou muito tempo da sua vida sem ninguém, escondendo-se do mundo com vergonha dos seus pés de animal e agilidade sobre-humana. Quando Hank conhece Charles e Erik, sua vida passa por uma reviravolta. Nicholas Hoult, astro com carreira em ascensão que interpreta o mutante conhecido e adorado pelos fãs como Fera, explica: "O Charles diz para o Hank que ele deve desenvolver ao máximo os seus poderes de mutante. Hank antes tentava reprimir seus poderes e se convencer de que eles nem existem. Ele tem muito medo do que pode fazer se deixá-los se manifestar. Charles faz Hank confrontar seus poderes de mutante, aprender a controlá-los e usá-los para ajudar mutantes e humanos."

Nicholas Hoult, que agora atua na aventura de Bryan Singer Jack the Giant Killer, entende bem como o Hank se sente com relação aos seus poderes: "Todo mundo já se sentiu constrangido ou como um intruso em determinado momento da vida. Os mutantes se sentem da mesma forma com relação aos seus poderes. Quando eles se conhecem e podem compartilhar seus talentos, finalmente têm orgulho de ser quem são."

Para completar o time que se torna a primeira classe dos X-Men, temos ainda Lucas Till no papel de Alex Summers, também conhecido como Destrutor, capaz de emitir anéis concêntricos de ondas de energia super quentes e fazer seus oponentes arder em chamas. Ele é libertado por Charles e Erik da solitária de uma penitenciária; Caleb Landry Jones no papel de Sean Cassidy, também conhecido como Banshee, capaz de voar graças a descargas ultrassônicas; e Edi Gathegi no papel de Armondo Munoz, também conhecido como Darwin, cuja "evolução reativa" faz com que ele se adapte a qualquer situação ou ambiente.

Feito pelo grupo HARD ROCK SCHOOL

este filme é bom vcs tem que assistir.não perca!

Este filme e mto legal !!! Mostra os primeiros integrantes do x-men e como td cumeçou!!!! vcs tem q assistir!!!!

ESTE FILME DEVE SER MUITO INTERESSANTE PORQUE MOSTRA COMO TUDO COMEÇOU!

VOCÊS TEM QUE ASSISTIR!

Legal , um grupo de amigos(mutantes) tentando ajudar a humanidade vale apena ver!!!

reúne o drama épico e as cenas de ação de um grande sucesso de bilheteria com uma história focada em personagens que revela o início da saga dos X-Men ..
parece ser mto legal glr

parabéns pela a máteria!!!!!!!!!!

essa materia ficou boa mesmo eu acho que meu pai tem esse filme aqui vou ve-lo depois ......

Eric Patrick escreveu:Este filme e mto legal !!! Mostra os primeiros integrantes do x-men e como td cumeçou!!!! vcs tem q assistir!!!!

nossa sua foto ficou uma maravilha kkkkkkkkk(zuando)

vamo lá...

como sou um velho fan de quadrinhos.... em muito conheço os x-men e sua historia... os filmes nunca foram um retrato muito fiel ao que víamos nos quadrinhos... mas... tudo bem. É normal acontecer isto quando um quadrinho é transposto para filmes.

Quando o primeiro filme dos x-men estreiou em 2001, se não me engano, eu fui em BH assisti-lo logo na estreia... enquanto todo mundo saia do cinema vibrando... eu sai de la com a sensação de frustação. Não tinha gostado em nada do que tinha visto. Prefiria mil vezes os quadrinhos.

Em x-men 2 a franquia se redimia. Me surpreendeu e muito a colocação dos dramas... o tratamento do preconceito... e etc. Realmente foi a obra prima dos filmes dos x-men.

X-men 3 foi pífio... extremamente de mal gosto.

X-men origins, que contava a historia de wolverine, começa bem... mas do meio em diante se torna um filme descartável. Seria melhor se nem tivesse sido lançado. rsrsrs

e agora... x-men first class (primeira classe). Bom... perante a tantas filmes ruins... eu ja fui vê-lo com total receio. Acabei me surpreendendo. Ele ainda não supera o 2º filme da franquia... mas consegue trabalhar bem com a quantidade enxagerada de personagens e novamente traz algumas questões sociais interessantes... mas sem muito profundidade. Um fato interessante foi eles relacionarem a "crise dos mísseis de Cuba" na historia, mesmo que de forma muito simplista. É um filme agradável de ser visto. Com temas interessantes... mas... nada abordado de forma mais profunda.

agora.... sobre a matéria do grupo. Ela está passando do limite de 1500 palavras. Passando e muuuito. Tem mais de 3000 palavras ai. :/

ahaaaaa!!!!!!!!!!! Então por isso que nem dei contar de acabar de ler de tanta coisa que tinha!!!!!!!!!!!!!!

franceslly escreveu:ahaaaaa!!!!!!!!!!! Então por isso que nem dei contar de acabar de ler de tanta coisa que tinha!!!!!!!!!!!!!!

acabei não lendo tudo tb... :/

apenas corri o olho nas parte no final... rsrsrs

Ronan escreveu:

franceslly escreveu:ahaaaaa!!!!!!!!!!! Então por isso que nem dei contar de acabar de ler de tanta coisa que tinha!!!!!!!!!!!!!!

acabei não lendo tudo tb... :/

apenas corri o olho nas parte no final... rsrsrs

Eu já não gosto de ler muito ainda texto grande foda!!!!!!!!!!!!

pra quem nao gosta de ler... anda até lendo muito neh fran?

Ronan escreveu:pra quem nao gosta de ler... anda até lendo muito neh fran?

pra você ver.......

franceslly escreveu:

Ronan escreveu:pra quem nao gosta de ler... anda até lendo muito neh fran?

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kkkk a fran ta diferente lendo tudo agora kkkk

JoAoMaRcOS escreveu:

franceslly escreveu:

Ronan escreveu:pra quem nao gosta de ler... anda até lendo muito neh fran?

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kkkk a fran ta diferente lendo tudo agora kkkk

o diferente e quem ler e o certo e quem nao ler mundo de pernas pro ar kkkkkkkk

Mateus Felipe escreveu:

JoAoMaRcOS escreveu:

franceslly escreveu:

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kkkk eu tô mais tipo "ESTUDIOSA"

franceslly escreveu:

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rsrsrsrsrsrsrsr nossa vc esta mesmo esta ate parecendo a beiçuda kkkkkkkkkkkk

Mateus Felipe escreveu:

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não ai você pego pesado né...beiçuda!!!!!!!!!

franceslly escreveu:

Mateus Felipe escreveu:

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to zuando esta parecendo com o porcao kkkkkkk

Mateus Felipe escreveu:

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nossa porcão kkkkkkkkkkkk

Nossa esse filme é muito bom mesmo Recomendo haha

eu tenho ele eim!!!!!!!!!

franceslly escreveu:eu tenho ele eim!!!!!!!!!

me empresta amnha por favor kkkkkkkk